COMO SABER DA DOR!...
Grandes são os anseios que rondam!
Pobres e incapazes são as palavras... O coração reclama direitos postos O poeta diz em versos da melancolia Como se fazer entender um sentir seu Num mundo de tantas penas ingratas A morte na alma, a dor é incessante! O caos pelo caminho, segue errante... Tantas são as amarguras, lamentos! Diante do amor de sonhos impossíveis Rebela-se o ser frente à tempestade Se não há solução ao que é desventura A poesia soluça em no lugar da esperança Pobre, impia é a tortura, resta o adeus... Santo André SP-BR
CCristal
Enviado por CCristal em 14/06/2006
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