SEM NORTE, FORA DE PRUMO!...
Olhou e não viu, era noite escura!... Ruas desertas, sombras escondidas, Um céu sem estrelas, um Sol sem Lua! Quebram-se os elos de uma união... Vontades espalhadas pelo chão, Verdades, nada mais que nada, Para ser o sonho do Profeta!... Mil e uma noites de amor... De repente, viu-se morrendo, Vítima da própria incapacidade De plantar a luz, de ser verdade... Tropeçando no silêncio, chorou!... Densas nuvens encobriam as lágrimas, Palavras mortas, um sei lá de desilusão... SP_Brasil 04/04/2013 CCristal
Enviado por CCristal em 04/04/2013
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